This is a msg from a non muslim that i saw in one site and i loved:
I am not Muslim, but have quite a few Muslim friends and I know enough overall about this religion to know that it is based off of a peaceful nature and directs people towards being kindhearted. So, for those of you who disprove of what this woman is wearing I think it best if you yourself remember your religious values (or if you don't have a religion morals at least) before you start saying hateful things. Everyone has a right to express their opinion please just do it w/ class and kindness. My personal opinion is that this is a great message to spread to naive people who hate on this religion because it is linked to terrorist attacks (yet ignore the fact that all religions went wrong somewhere due to being used for justification of violent acts.) People who practice Islam are just like the rest of us they deserve a spot in the media and equal rights as well as the right to publicly support their beliefs.

sábado, 7 de maio de 2011

«Burquíni»: o biquíni muçulmano e não só!!!

«Burquíni»: o biquíni muçulmano

20 03 2008
A versão “fashion” do fato de banho utilizado pelas mulheres muçulmanas, inspirado na “burca”, fato que as cobre da cabeça aos pés, por questões culturais e religiosas, pode chegar a Portugal já no próximo Verão.
Em declarações à Agência Lusa, Dorelies Woortman, proprietária da empresa holandesa responsável pela distribuição na Europa do designado “burquíni” – associação entre as expressões portuguesas “burca” e “biquíni” (traje de banho com apenas duas peças) -, disse esperar que, até ao Verão deste ano, as muçulmanas portuguesas ou a residir no país e outras mulheres eventualmente interessadas e apreciadoras da peça já possam comprar estes fatos de banho em Portugal.
Confortáveis, impermeáveis, 100 por cento poliéster, resistentes ao cloro, fáceis de usar e coloridos, os fatos de banho incluem uma túnica com capuz e umas calças, que apenas deixa a descoberto a cara, as mãos e os pés.
Os fabricantes informam que o capuz serve como “hijab” (véu usado pelas muçulmanas para cobrir a cabeça), que pode ser retirado, deixando a cara e parte da cabeça exposta, em função do gosto de quem o veste.
O “burquíni” foi criado pela australiana de origem libanesa Aheda Zanetti, que pensou nas muçulmanas mais activas que gostam de praticar desporto e ir até à praia ou à piscina, sem que para isso tenham de desrespeitar os seus valores religiosos e culturais.

Ahiida, nome da empresa de Zanetti, exporta a partir da Austrália para todo o mundo, sendo que a empresa retalhista que possui os direitos de venda na Europa é a holandesa Woortman Sportswear.
Em contacto telefónico, Dorelies Woortman, dona da empresa que possui a patente do produto em território europeu, que se encontra há seis meses no mercado, vaticinou à Lusa que, em breve, os “burqinis” – grafia original da marca, sem `u` a seguir ao `q` e sem acento no primeiro `i` – também chegarão a Portugal.
“Estamos ansiosos por começar o negócio em Portugal”, afirmou Woortman, assegurando que a partir do corrente mês de Março começará a enviar “press releases” a vários órgãos de comunicação de diversos países europeus, incluindo Portugal, com o objectivo de divulgar e implementar este produto em lojas desses mesmos países.
Dorelies Woortman disse que o seu principal desejo é que este Verão os “burquínis” já estejam disponíveis em lojas portuguesas.

A expansão do negócio passa pela venda de “burquínis” directamente ao público, uma vez que, actualmente, quem quiser adquirir um exemplar destes fatos de banho somente poderá fazê-lo através do site da empresa “woortmansportswear.com“.
Até agora, apenas uma portuguesa (ou residente em Portugal) comprou um “burquíni” a partir da página da Internet. O modelo escolhido foi o “Slim Fit”, que custou 145 euros.
Os “burquínis” encontram-se disponíveis em três modelos (Modest-Fit, Active-Fit e Slim-Fit) e em diversas cores, com um preço que oscila entre os 137,50 e os 150 euros, informou Woortman.

Uma verdadeira revolução para muitas muçulmanas, estes fatos de banho estão também a interessar mulheres não muçulmanas, como já acontece nos Estados Unidos, onde cristãs conservadoras, ou vítimas de queimaduras ou senhoras com mais idade estão a aderir à “moda” dos “burquínis”, segundo o site norte-americano Times Magazine.
O mesmo aconteceu na Austrália, país de origem destes “novos” fatos de banho, que venceu várias barreiras culturais para permitir o uso de “burquínis” a nadadoras-salvadoras muçulmanas.
in RTP







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