This is a msg from a non muslim that i saw in one site and i loved:
I am not Muslim, but have quite a few Muslim friends and I know enough overall about this religion to know that it is based off of a peaceful nature and directs people towards being kindhearted. So, for those of you who disprove of what this woman is wearing I think it best if you yourself remember your religious values (or if you don't have a religion morals at least) before you start saying hateful things. Everyone has a right to express their opinion please just do it w/ class and kindness. My personal opinion is that this is a great message to spread to naive people who hate on this religion because it is linked to terrorist attacks (yet ignore the fact that all religions went wrong somewhere due to being used for justification of violent acts.) People who practice Islam are just like the rest of us they deserve a spot in the media and equal rights as well as the right to publicly support their beliefs.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Árabe é raça, muçulmano é religião. Cultura é cultura, religião é religião. Um pouco de cultura geral.

SENTIDOS OPOSTOS - A SOPA ÁRABE, INGREDIENTES E CIA ...

Já me perguntaram algumas vezes de que país árabe eu sou....
Se a minha religião é árabe...
Se eu falo árabe...
A minha descendência não é árabe, a minha religião é o Islãm e eu ainda não aprendi árabe (só a rezar).
São  57 nações que constituem o mundo islamico (21 deles Arabes), da Ásia, passando pela Europa de leste á África, e importantes minorias espalhadas por todo o mundo. Formam culturas distintas, possuem idiomas variados, problemas políticos e sociais diversos. Em cada uma dessas nações há costumes e práticas não-islâmicas e questões políticas que nada tem a ver com o Islam. (como já disse em outros assuntos, só pq uma pessoa nasceu num país muçulmano ou numa família muçulmana não significa que é muçulmano e um praticante (o que é necessário para ser muçulmano)

Não é correto confundir muçulmanos com árabes ou turcos etc. 
Os árabes compõem hoje algo em torno de 18% dos muçulmanos do mundo. 
Os problemas políticos do mundo árabe não são necessariamente relacionados ao Islam. 
Os conflitos tribais no Oriente Médio não são diferentes dos conflitos da África não-islâmica, apenas são super-dimensionados pela importância estratégica da região. 
Arabismo, nacionalismo árabe ou causa árabe são movimentos políticos (de nuance laica) que em certos momentos do século XX mobilizaram nações árabes em torno de uma luta de afirmação e independência. Muitos dos seus líderes eram árabes cristãos. 
O mundo islâmico abrange como já disse  vários povos e etnias não-árabes. Indonésios, chineses, persas, turcos, curdos, etc; e para todos esses povos e etnias os conceitos de arabismo ou nacionalismo árabe são absolutamente estranhos.




domingo, 16 de setembro de 2012

Muslims and fake muslims around the world and in my country Cape Verd - Muçulmanos e falso muçulmanos pelo mundo e no meu país Cabo Verde

(mais a baixo em português) 


what is happening in Afghanistan, Pakistan and some other countries as violent protests against the anti-Islam video in any way has to be given as an example of Muslims or Islam.
The people shown in the violent protests are exactly like the young English people that destroyed a town some time ago. Or equal to the vandals who infiltrated among the french students at the time of the protests and caused damages in the city. They are vandals, people who like to cause confusion and harm others for fun. This bunch of "huligans" are like a herd stampeding, just only one run, which all run behind and do damage.


Terrorism and extremism have no religion. But use religion to get the desired also to control people, gain power, or simply just people having a warped mind to distort the scriptures or something else ..

A person born in a Muslim country does not mean he is Muslim, much less a practicing.This is one of the biggest mistakes common among people around the world.1º For a person to be a Muslim she must be practicing.
Although everywhere I go people hit their hand on their chest saying I'm catholic, but nevertheless do not read the Bible or have never read. A lot have no idea of Biblical passages (until I know more than them, not only because i went to church's before but because of general culture). And those who go to church, but outside the church do everything and something more?I know many people like that. And it's not just 
Catholics those who insist on calling themselves  christian but also other churches.
The same applies to many so called Muslims.They do wrong things and then go to pray, as it takes off their sins
Many drink. Do not pray.
Others as some so called Muslims as the coast of africa do witchcraft (forbidden in any religion).

I know many people of Muslim countries, of  Muslim families but who are not practitioners. Or they do wrong things.
In islam is not allowed gossip, speaking badly of othersswearing, having inappropriate behavior towards society and at home, steal, kill (unless in self defense as is permitted in any religion if necessary). Not allowed adultery, fornication, alcoholic, cigarets, drugs. Not allowed a lot of things.


But I know so many people who claim to be Muslim and who does not comply with what Islam commands.
For we who are Muslims we are ashamed. The bad example that others give eventually become a brand of Muslims.
A bad example that causes people to have a bad example and a bad image of us true Muslims.
Like I said we can not put everyone in the same basket.
If 1000 called Muslims do wrong things you guys can be sure that there is an entire nation with hundreds of thousands of Muslims around the world who are against this type of action. (Unfortunately there is not much demonstration against these so-called Muslims who damage our image with ignorance and violence)


then only because "Osama Bin Laden" was from a Muslim country and said he was a Muslim does not mean he was a Muslim, much less he represented Muslims.
And Breivik? he killed 78 young people, he declared himself a fervent catholic, representative of his country against Muslims ...... was sentenced to 24 years in prison.
He does not represent Christians?



what will happend if we start blaming Christianity for everything bad that Christians do?????
We can blame a religion for the behavior of a certain group of people??? can we?

My Muslim friends here in Cape Verde are calm, educated and peaceful. In our conversations we discussed the problems of daily life, the problems that Muslims are facing with prejudice and ignorance.
Nobody ever spoke neither encouraged terrorism or extremism.
And if  someone some day do it I'll get away from that person for sure. 


(em português)



o que está a acontecer no Afeganistão, Paquistão e mais alguns paises como protestos violentos em relação  ao video anti-Islam de maneira alguma tem que ser dado como exemplo de muçulmanos ou do Islam. 
As pessoas mostradas nos protestos violentos são exatamente iguais aos jovens ingleses que destruiram uma cidade a algum tempo atras. Ou iguais aos vandalos que infiltraram-se no meio dos estudantes francêses na altura dos protestos e fizeram estragos pela cidade. São vandalos, pessoas que gostam de confusão e de provocar mal aos outros por divertimento. Esse bando de "huligans" são como uma manada em debandada, basta apenas um correr, que todos correm atras e fazem estragos. 

Terrorismo e extremismo não têm religião. Mas usam a religião para obter o pretendido, também para controlar as pessoas, obter poder, ou simplesmente basta as pessoas terem a mente deturpada para distorcer as escrituras ou outra coisa qualquer..


Uma pessoa nascida em um país muçulmano não significa que ele é muçulmano, muito menos um praticante.

Esta é um dos grandes erros comuns entre as pessoas a volta do mundo.
Para uma pessoa ser muçulmana ela tem que ser praticante.  
Embora em todos os lugares que eu vá as pessoas batam a mão no peito dizendo eu sou catolico mas no entanto não leem a Biblia ou nunca leram. Não fazem ideia das passagens biblicas (até eu sei mais do que elas, não só por ter andado na igreja mas por cultura geral). E aqueles que vão a igreja, mas fora da igreja fazem de tudo e mais alguma coisa? Eu conheço muita gente assim. E não é apenas os que teimam em se chamar de catolicos mas de outras igrejas tambem.
O mesmo acontece com muitos chamados de muçulmanos.
Fazem coisas erradas e depois vão rezar, como se isso tira-se os seus pecados. Muitos bebem, não rezam. Outros como alguns ditos muçulmanos da costa da africa fazem feitiçaria (proibida em qualquer religião)
Eu conheço muita gente de paises muçulmanos, de familias muçulmanas mas que não são praticantes. Ou que fazem coisas erradas. 
No islam não é permitido fofocas, falar mal dos outros, meter-se na vida dos outros (coscuvilhice) mandar palavrões, ter comportamentos inadequados perante a sociedade e em casa, roubar, matar (a não ser em defeza prorpia como é permitido em qualquer religião caso necessario). Não é permitido adulterio, fornicação, bebidas alcoolicas e cigaros, drogas.
Não é permitido muita coisa.

Mas eu conheço tanta gente que se diz ser muçulmana e que não cumpre com o que o Islam manda.

Para nós que somos muçulmanos nós ficamos com vergonha. O mau exemplo que outros dão acaba por se transformar numa marca dos muçulmanos. Um mau exemplo que faz com que pessoas tenham um mau exemplo e uma má imagem de nós muçulmanos de verdade.



Como eu disse não podemos colocar todos no mesmo cesto. 

Se 1000 chamados de muçulmanos fazem coisas erradas voces podem ter a certeza que há uma inteira nação com centenas de milhares de muçulmanos espalhados pelo mundo que estão contra este tipo de acção. (Infelizmente não há muita manifestação contra estes ditos muçulmanos que estragam a nossa imagem com ignorancia e violência)

então só por que "Ossama Bin Laden" é de um país muçulmano e ele dizia-se muçulmano não significa que ele era muçulmano e muito menos que representava os muçulmanos.
E o Breivik? ele matou 78 jovens, ele declarou-se catolico fervoroso, representante do país dele contra os muçulmanos...... foi sentenciado a 24 anos de prisão. 
Ele não representa os cristãos?

O que ira acontecer se começar-mos a culpar o cristianismo por tudo de mau que os cristãos fazem???
Podemos culpar uma religião pelo comportamento de um determinado grupo de pessoas?? podemos?


Os meus amigos muçulmanos aqui em cabo verde são pessoas calmas, educadas e de paz. Nas nossas conversas falamos dos problemas do dia a dia, dos problemas que os muçulmanos estão a enfrentar com o preconceito e a ignorancia.
Ninguem nunca falou nem incentivou o terrorrismo e nem o extremismo.
E se alguem o fizer algum dia eu afastar-me ei dessa pessoa com certeza.


Islamitas e islâmicos são termos pejorativos que as pessoas usam sem saber o seu significado. Afinal são movimentos politicos que nada tem a ver com religião
É que radicalismo islâmico e o extremismo islâmico são movimentos na busca de poder, controle e subjugação que apareceram a uns 2 seculos e até a bem pouco tempo. 
O que existe é um bando de psicopatas com mentes deturpadas, doentes e perigosas, juntamente com pessoas que sofreram uma lavagem cerebral. Todos eles juntos tem objectivos diferentes mas são uma ameaça ao mundo e aos muçulmanos em si, pricipalmente uma ameaça a religão Islamica. Alguns objectivos são politicos mesmo, busca de poder e dinheiro (parece familiar não é?). Outros simplesmente acreditam que estão certos. E é mais ou menos do tipo : Se um gajo me disser que é o Napoleão quem sou eu para dizer que não?! É doente e acredita mesmo que tem razão. 

Terrorismo, Al Quaeda, Talibans, Muçulmanos EM PღRTUGAL




Ideias Erradas 3
- "Que o Islam é uma religião hostil aos cristãos, e que os muçulmanos são inimigos de Cristo"http://averdadeesquecida.blogspot.com/2012/02/wrong-ideas-3-that-islam-is-religion.html
 Ideas erradas 2
"Que o "Deus" dos muçulmanos não é o Deus dos Cristãos" 
http://averdadeesquecida.blogspot.com/2012/02/wrong-ideas-2-that-god-of-muslims-is.html
Different point of view is very good, diversity is great!!...  http://averdadeesquecida.blogspot.com/2012/01/different-point-of-view-is-very-good.html

There are bad apples in every batch http://averdadeesquecida.blogspot.com/2011/11/humans-are-ones-who-makes-religions.html



And what we gonna call them?? Saviors? People of democracy?

TERRORISM IS ONLY RESERVED FOR MUSLIMS



Definition of Terrorism!! (Muslims terrorists?)

And if we start blaming Christianity for everything bad that Christians do?????

We can blame a religion for the behavior of a certain group of people??? can we?







sexta-feira, 14 de setembro de 2012

PBS and BBC documentary About Islam and the Prophet Mohammad (s.a.w)




BBC - 2-3 - Ciência e o Islã - O IMPÉRIO DA RAZÃO - parte 1 

BBC - 2-3 - Science and Islam - The Empire of Reason - Part 1



    • BBC - 2-3 - Ciência e o Islã - O IMPÉRIO DA RAZÃO - parte 2

      BBC - 2-3 - Science and Islam - The Empire of Reason - Part 2



      BBC - 2-3 - Ciência e o Islã - O IMPÉRIO DA RAZÃO - parte 3 

      BBC - 2-3 - Science and Islam - The Empire of Reason - Part 3



      • BBC - 2-3 - Ciência e o Islã - O IMPÉRIO DA RAZÃO - parte 4

        BBC - 2-3 - Science and Islam - The Empire of Reason - Part 4



        BBC - 2-3 - Ciência e o Islã - O IMPÉRIO DA RAZÃO - parte 5

        BBC - 2-3 - Science and Islam - The Empire of Reason - Part 5




      • BBC - 2-3 - Ciência e o Islã - O IMPÉRIO DA RAZÃO - parte 6 FINAL

        BBC - 2-3 - Science and Islam - The Empire of Reason - Part 6 FINAL














  1. Thousands of books have been distributed in response to the film in London for the great biography of the Beloved Prophet Muhammad Sallahu Alaihi Wasallam


What We Know About 'Sam Bacile,' The Man Behind The Muhammad Movie


A trailer for the film Innocence of Muslims was uploaded to YouTube in early July.
Most Americans knew nothing about Innocence of Muslims. That's the film that has set the Muslim world on fire, causing protests in Egypt and Libya that led to the death of the U.S. ambassador to Libya, Christopher Stevens.
The bottom line is that we know very little about "Sam Bacile," the man who says he produced the film and says Sam Bacile is his name. The Wall Street Journal caught up with Bacile before he went into hiding. (Update at 3:34 p.m. ET. Some of the claims made in the Journal interview have come under question. We've updated this post below to reflect that.)
According to the Journal, Bacile raised "$5 million from 100 Jewish donors" and he produced the film using 60 actors and 45 crew members.
Bacile told the Journal that he made the film to expose "Islam as a hateful religion."
"Islam is a cancer," he told the paper. "The movie is a political movie. It's not a religious movie."
In another interview, Bacile told The Associated Press that he was a real estate developer and an Israeli Jew, but Israeli authorities told the wire service they have no records of him being a citizen.
NPR's library did not turn up any footprint for Bacile. It found no property, phone, licenses or court records. And Bacile had not made news until today.
Bacile repeated what he told the Journal to the AP.
"The U.S. lost a lot of money and a lot of people in wars in Iraq and Afghanistan, but we're fighting with ideas," he said. The AP story also points out that Bacile may have been warned this film would be controversial and perhaps even incite violence.
"You're going to be the next Theo van Gogh," Steve Klein, a consultant on the film, told the AP he told Bacile. Van Gogh, the AP explains, was the Dutch filmmaker who was killed after making a movie perceived as insulting to Islam.
Innocence of Muslims is a feature-length film. In early July, "Sam Bacile" posted a 14-minute trailer of the film on YouTube. (Be warned, many have found the video offensive.) The preview portrays Muhammad as an imbecile and as a false prophet.
For Muslims it's offensive to simply depict the prophet. To insult him is a whole other story.
Bacile told the AP that he was sorry for the death of Ambassador Stevens, but he blamed his death on the security system.
"I feel the security system [at the embassies] is no good," Bacile said. "America should do something to change it."
When clips of the film were shown on an Egyptian TV program, they were described as being the work of Terry Jones, the Florida pastor who has burned Qurans. Jones, The Wall Street Journal reports, was merely promoting the film, saying he would screen the trailer at his church on Sept. 11.
"The film is not intended to insult the Muslim community, but it is intended to reveal truths about Muhammad that are possibly not widely known," Jones said in a statement obtained by The Orlando Sentinel.
Update at 7:27 p.m. ET. Calif. Coptic Christian Confirms Role:
Using the cellphone number they talked to "Sam Bacile," The Associated Press tracked down a man named Nakoula Basseley Nakoula, 55, who lived at the address that aligned with cellphone records.
Nakoula denied that he directed the film but admitted that he was the manager for the production company. He also told the AP that he was a Coptic Christian.
The AP notes that Nakoula has a criminal record: He pleaded no contest in 2010 to federal bank fraud charges and served 21 months in federal prison.
The AP adds:
"Nakoula denied he had posed as Bacile. During a conversation outside his home, he offered his driver's license to show his identity but kept his thumb over his middle name, Basseley. Records checks by the AP subsequently found the name 'Basseley' and other connections to the Bacile persona.
"The AP located Bacile after obtaining his cell phone number from Morris Sadek, a conservative Coptic Christian in the U.S. who had promoted the anti-Muslim film in recent days on his website. Egypt's Christian Coptic population has long decried what they describe as a history of discrimination and occasional violence from the country's Arab majority."
Update at 6:18 p.m. ET. Actress Says This Wasn't What She Signed Up For:
Gawker has an interview with Cindy Lee Garcia, an actress from Bakersfield, Calif., who appears in the film.
She said the film makes her "sick" because she was never told this was the movie she was making. In fact, the lines she delivered were dubbed over to insert the offensive and blasphemous lines.
Gawker reports:
"The script she was given was titled simply Desert Warriors.
" 'It was going to be a film based on how things were 2,000 years ago,' Garcia said. 'It wasn't based on anything to do with religion, it was just on how things were run in Egypt. There wasn't anything about Muhammed or Muslims or anything.'
"In the script and during the shooting, nothing indicated the controversial nature of the final product. Muhammed wasn't even called Muhammed; he was "Master George," Garcia said. The words Muhammed were dubbed over in post-production, as were essentially all other offensive references to Islam and Muhammed."
This is in line with the analysis that On The Media presented earlier. It found the offensive speech in the 14-minute trailer was always dubbed over.
"I can't help but wonder if the actors involved in the project were told what kind of film they were making," OTM producer Sarah Abdurrahman writes.
Also, using the title Desert Warriors, we found a casting call for the film. "Sam Bassiel" is listed as the producer.
The film is described as a "historical Arabian desert adventure film."
Update at 5:19 p.m. ET. 'Bacile' Never Gave His Name:
Sarah Curran of member station WUSF spoke to Pastor Terry Jones in Gainesville, Fla., today.
Jones told her that Bacile, which he said is not his real name, contacted his church so it could screen the film.
Jones said he talked to Bacile today, but doesn't know anything about him.
"In our conversations," Jones said, "he has never given us his name."
On tonight's All Things Considered, NPR's Elizabeth Blair explains that the film received attention because Jones scheduled a screening of the trailer for Sept. 11.
That got picked up by Jones' friend, an Egyptian-born Christian activist in Washington, D.C., named Morris Sadek.
Dion Nissenbaum, a reporter for The Wall Street Journal, told Elizabeth that Sadek promoted the event through his email list, which goes out to many Egyptian journalists.
Update at 2:17 p.m. ET. Bacile Not His Real Name?:
Jeffrey Goldberg at The Atlantic writes that he just got off the phone with Steve Klein, whom the AP describes as an associate of Bacile.
Klein told Goldberg that Bacile is not a real name.
"I don't know that much about him. I met him, I spoke to him for an hour. He's not Israeli, no," Klein told Goldberg. "I can tell you this for sure, the state of Israel is not involved, Terry Jones [the radical Christian Quran-burning pastor] is not involved. His name is a pseudonym. All these Middle Eastern folks I work with have pseudonyms. I doubt he's Jewish. I would suspect this is a disinformation campaign."
Klein, by the way, was profiled by the Southern Poverty Law Center, which describes him as an "extremist" who has led anti-Muslim protests.
"In 1977, he founded Courageous Christians United, which now conducts 'respectful confrontations' outside of abortion clinics, Mormon temples and mosques," the SPLC reports. "Klein also has ties to the Minuteman movement. In 2007, he sued the city of San Clemente for ordering him to stop leafleting cars with pamphlets opposing illegal immigration."
So, we repeat again, with this story it's better to remain highly skeptical.
Update at 1:02 p.m. ET. That $5 Million Figure:
The Hollywood Reporter has some important context about that $5 million figure thrown out by Bacile:
"Though Bacile claims he spent $5 million on the movie — a figure that would put the film on par with the Toronto festival entrant Julianne Moore-starrer What Maisie Knew — the 13 minutes of footage available online look unprofessional. Furthermore, Bacile has virtually no footprint in the Hollywood community. The writer-director-producer has no agent listed on IMDBPro and no credits on any film or TV production."
What's safe to say now is that we should look at those claims with a great deal of skepticism.

domingo, 6 de maio de 2012

Apenas fotos - Just photos

Link de um perfil no facebook de 2 fotógrafos  Mohamed & Samir Ezz 
Vale a pena ver. Uma outra visão de muçulmanos, não quilo que vocês vêem nos jornais e na televisão. Mulheres de lenços e sem lenços, casais, casamentos, divertimento..... Só por curiosidade
As fotos são realmente muito bonitas e de bom gosto


Link of a facebook profile of two photographers Mohamed & Samir  Ezz
Worth seeing. Another view of Muslims, not what you see in newspapers and on television.
Women with scarfs and without , couples, weddings, fun ..... Just curiosity
The photos are really beautiful and with good taste


https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150576046668032.480173.743153031&type=3#!/M.S.EZZ.PHOTOGRAPHY/photos

sábado, 5 de maio de 2012

Tawakkul Karman - "A mãe da revolução do Iêmen" Prêmio Nobel da Paz - Tawakkul Karman - "The mother of the revolution in Yemen" Nobel Peace Prize


(Em português)

Tawakkul Karman - "A mãe da revolução do Iêmen" Prêmio Nobel da Paz

Quando perguntada sobre seu Hijab por jornalistas e como ele não é proporcional com seu nível de inteligência e educação, ela respondeu:

"O homem nos primeiros tempos era praticamente nu, e como seu intelecto evoluiu ele começou a usar roupas. O que eu sou hoje e o que eu estou vestindo representa o nível mais alto do pensamento e da civilização que o homem tem conseguido, e não é regressivo. É a remoção de roupa mais uma vez que é regressivo de volta aos tempos antigos''



(In Inglish)

Tawakkul Karman - "The mother of the revolution in Yemen" Nobel Peace Prize

When asked by journalists about her Hijab and how it is not commensurate with her level of intelligence and education, she replied:



"The man in the early days was practically naked, and his intellect evolved as he began to wear clothes. What I am today and I'm wearing is the highest level of thought and civilization that man has accomplished, and is not regressive. is the removal of clothing as it is regressive back to ancient times''



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Jornal Online Sábado (Portugal-05-05-2012) Guia para bater na mulher


Mundo

Guia para bater na mulher

5/4/2012

Por Pedro Marta Santos

Puxa a tua mulher pelas orelhas e bate-lhe com a mão. Ou com um siwak [espécie de escova de dentes em madeira].” É um dos conselhos de A Gift for Muslim Couple (Prenda para casal muçulmano), guia matrimonial islâmico escrito pelo académico Maulavi Ashraf Ali Thanvi. Disponível em várias lojas muçulmanas online, e até há poucos dias no eBay, o livro esgotou numa livraria canadiana pouco depois de um jornalista do Toronto Sun o ter encontrado à venda.

De acordo com algumas interpretações radicais do Corão, a violência doméstica sobre as mulheres é permitida e até incentivada pela sharia, lei religiosa islâmica. Mas um livro de conselhos maritais é uma novidade.
Tudo depende da forma como os académicos e juristas muçulmanos interpretam o verso 4.34 de uma das 114 suras (espécie de capítulos) do Corão. Nele, afirma-se que quando a mulher provoca problemas maritais, deve ser advertida, afastada da cama e, em última instância, “idribu”. É esta última palavra que gera a polémica. Onde os moderados lêem evitada ou afastada (eles acreditam que Alá condena a violência), os radicais interpretam espancada.
Publicado pela Idara Impex, editora indiana de Nova Deli, o livro sugere que não se bata na cara e não se deixe marcas nas mulheres. A Gift for Muslim Couple tem 160 páginas e destina-se a ajudar a “gerir com sucesso a instituição do casamento”. A noção de “sucesso” é explicada logo no início: “O marido deve tratar a sua mulher com carinho e amor, mesmo que ela tenha tendência a ser por vezes lenta e estúpida.” Se insistir nessa atitude, “pode ser necessário refreá-la à força, e ameaçá-la”. Entre os deveres da mulher citados no livro estão a necessidade de pedir “autorização” ao marido sempre que sai e a obrigação de “se pôr bonita para ele”.

Relativamente aos castigos físicos, há algumas regras: não se deve bater na cara ou de forma a deixar marcas no corpo. E a agressão “não deve ser muito violenta”.

Segundo o Daily Mail, o guia tem causado indignação entre os muçulmanos moderados, que protestam contra o “incitamento à violência” que ele contém.

Em 2011, o UNIFEM (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) revelou que há mais vítimas femininas de violência doméstica na Turquia do que em qualquer outro país europeu. Um levantamento do próprio Governo turco admite que 41,9% das mulheres são submetidas a violência física e sexual.

o link http://www.sabado.pt//Multimedia/FOTOS/Mundo/Fotogaleria-10-(1).aspx?id=470689


Meu comentario a serca disso:

Antes eu ficava espantada e indignada mas desde que eu fiquei a saber de onde aparecem estas ideias retardadas por parte de alguns chamados de muçulmanos eu já nem ligo.
Realmente cada um interpreta as coisas de acordo com o que lhe convém. Para alem do mais, no ocidente nem é preciso justificarem o espancamento de mulheres com textos sagrados, apenas o fazem. 
E neste caso.... incrível como o ser humano sempre arranja uma forma de justificar as suas tendências psicopatas. 
Any way
O que me incomoda é que sempre que falam de muçulmanos só mostram fotos e vídeos de mulheres de niqab, burqa, hijab... nada contra, eu mesma uso hijab. Mas isso só dá corda aos ignorantes de pensarem que as mulheres são oprimidas e obrigadas a força a usar véu.
(57 países muçulmanos, no máximo 4 obrigam as mulheres a usar o véu, 2 países obrigam as mulheres a não usar o véu, e nos restantes países o seu uso é opcional).


Em relação a Turquia.... Os muçulmanos praticantes não passam dos 66% (dados concretos) e ainda tem mais 14 religiões diferentes. Realmente há muita prostituição lá e muito trafico de mulheres para o mesmo serviço. Mulheres estrangeiras e nativas. Assim como em outros países pela Europa que praticam escravatura sexual feminina e ninguém faz nada. (Acho que há um filme sobre isso que que foi um escândalo, pessoas de poder no meio e por isso não se salvou as meninas.)
Tirando o facto que na Turquia o uso do véu é proibido em vários estabelecimentos, inclusive de ensino. E algumas mulheres jovens andam na rua com a moda do semi nu. Mas isso como em todo o lado já virou habito.
Embora tudo isso ainda guardam tradições. Sem tradição e costumes um país fica destruído.








Para QUEM FALA PORTUGUÊS: *** INDICE / INDEX!!!!!!!!!http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2849107580005796836#editor/target=post;postID=2857897369636083513






Agressão a Mulheres é Permitida no Islam? - Sobre o Verso (4:34)


Este texto clarifica os conceitos errados criados pela má tradução das palavras do Qur'an para várias línguas e a má interpretação que resultou disso. O verso em questão está traduzido para a língua portuguesa como o seguinte:

"Os homens são os protectores das mulheres, porque Deus dotou uns com mais (força) do que as outras, e pelo o seu sustento do seu pecúlio. As boas esposas são as devotas, que guardam, na ausência (do marido), o segredo que Deus ordenou que fosse guardado. Quanto àquelas, de quem suspeitais deslealdade, admoestai-as (na primeira vez), abandonai os seus leitos (na segunda vez) e castigai-as (na terceira vez); porém, se vos obedecerem, não procureis meios contra elas. Sabei que Deus é Excelso, Magnânimo." (4:34)


Em inglês, este está traduzido de uma maneira mais forte ainda, mencionando o termo "bater" ou até "espancar". Assim, vejo-me obrigada a reunir provas e traduzir conteúdo importante que ajude a desmistificar esta alegação tão perpetuada pelos não muçulmanos e até muçulmanos.

O Tratamento das Mulheres no Islam

O Profeta Muhammad (salAllahu 'alayhi wa salam) diz-nos que Allah disse: "Antes da criação do universo, Eu proíbi-Me de oprimir e odeio quando alguém oprime".

Precisamos então perceber a razão pela qual o Islam foi revelado no tempo e lugar onde este surgiu:

No Islam, tudo é sobre tratamento/cuidado; como tratamos do nosso Senhor; como tratamos o Seu Mensageiro; como nos tratamos a nós próprios; como tratamos a nossa família; como tratamos os outros; como tratamos o nosso ambiente – é tudo sobre como interagimos e reagimos.

Devemos ter em mente a condição das pessoas que não tinham qualquer orientação de Deus Todo-Poderoso e como elas se desviaram bem longe da mensagem que veio com Adão, Abraão, Moisés, Jesus e outros grandes profetas, que a paz esteja com eles todos.

A mentalidade ignorante e egoísta que permanecia em todas as terras árabes antes do Islam não permitia às mulheres até os direitos mais básicos e o tratamento para com as mulheres era repugnante. As mulheres eram tratadas como propriedade, até inferior a gado. Elas eram negociadas como mercadorias ou tomadas como esposas sem o seu consentimento ou consideração pelos seus sentimentos (ver artigo Casamento Forçado?). Os costumes das pessoas nesse tempo eram bem longe de tudo o que poderemos imaginar hoje.

As afirmações no Qur'an sobre o tratamento das mulheres vieram a melhorar a condição destas e elevar o seu estatuto a um nível balançado ao lado dos homens. O Islam veio para mudar os corações das pessoas e mostrar-lhes a maneira correcta de adorar Allah e de interagir entre si.

Transliteração do Verso em Questão

Ar-rejalu qawwa muna 'alan-nisa'a bima fadhdhallahu ba'dhahum 'ala bi'dhi wa bima anfaqu min amwalihim. Fas-saliHatu qaintat HafaTHatul-lilghaybi bimaa HafiTHal-lahu, wal-lati takhafuna nushuza hunna fa'idhuu hunna wa hjaruu hunna fiil-lmadha ji'i wadhribu hunna. Fa'in aTa'nakum flaa tabghuu 'alayhinna sabiilan. Innal-laha kaana 'aliyaan kabiira(n).

O tafsir (explicação ou comentário de versos do Alcorão) deste verso (4:34) de acordo com alguns sábios é o seguinte:
"Os homens são o apoio das mulheres, pois Deus dá a alguns mais capacidades do que a outros, e porque eles dão da sua riqueza (para as sustentar). Então as mulheres que são virtuosas, são obedientes a Deus e guardam o oculto (das vistas dos outros) como Deus o guardou. Em relação a mulheres que têm um comportamento contrário, falem com elas com boa persuasão, deixem-nas sozinhas na cama e deem-lhes uma palmadinha (como um doutor dá a uma paciente – levemente), se elas abrirem o seu coração a vós, não procurem qualquer meio para as culpar. Por certo, Allah é Sublime e Magnífico."

O Significado das Palavras

As palavras fa'izu, wahjaru e wadribu, foram traduzidas neste tafsir como "falem com elas com persuasão", "deixem-nas sozinhas (na cama – fi'l madage')" e "dêem-lhes uma tapa", respectivamente.

Fa'idhu (usar discurso persuasivo ou admoestação)

Esta palavra implica que o primeiro passo a dar deve ser fazer claro a elas com conversa directa, a posição em que elas estão e o que é requerido para se obedecer aos ensinamentos do Islam. Este passo pode ser repetido até ela compreender, estar disposta a consentir e voltar ao comportamento que é esperado de uma mulher muçulmana.

Hajara – hjaru (não tocar ou incomodar)

Esta palavra significa separar corpo de corpo, e é de notar que a expressão "wahjaru hunna" metaforicamente significa abster-se de as tocar ou incomodar. Zamakhshari (um autor de tafsir) é mais explícito no seu Kshshaf quando ele diz "não entrem dentro dos seus lençóis".

Dharaba -dhribu (dêem uma palmadinha leve, como em percussão, não significa bater)

Esta palavra significa dar uma leve palmadinha. Este ponto de vista é reforçado pelos ahadith do Profeta (salAllahu 'alayhi wa salam) relatados em vários livros, incluindo Bukhari e Muslim:

"Poderiam alguns de vós bater na sua esposa como se batesse num escravo, e depois deitar-se com ela à noite?"

"Nunca batam nas servas de Allah" (Abu Dawud, Nasa'i, Ibn Majah, Ahmad Ibn Hanbal, etc.)

"O melhor de vós é aquele que é melhor para com a sua esposa, e eu sou o melhor de vós para com as minhas esposas" (At-Tirmidhi, 3895; Ibn Majah, 1977; classificado como sahih por Al-Albani em Sahih al-Jaami, 3314).

No passado, alguns tradutores deste verso usaram erradamente a palavra "bater" para representar a palavra "dharaba" em árabe. Esta não é a opinião de todos os sábios ou daqueles que compreendem bem o Islam e a língua portuguesa e inglesa.

Outros tradutores ofereceram palavras como "pancadinha" e "palmadinha" para representar um tipo físico de admoestação. Enquanto sendo mais aceitável do que as palavras "bater" ou "espancar", estas palavras mesmo assim não mostram a posição e uso de tais termos em relação ao primeiro verso e a conexão à seguinte passagem, na qual as claras instruções lidam com as mulheres que não se comportam. Logo, esta deve ser considerada como "uma tapa dada por um doutor a um paciente".

Nós entendemos disto que algumas traduções não estão a representar correctamente o espírito do significado. Assim, elas não podem ser consideradas como representantes do que foi pretendido por Deus Todo-Poderoso.

Agora podemos perceber correctamente que Deus Todo-Poderoso ordenou aos homens sustentar as mulheres e a permiti-las guardar todas as suas (das mulheres) riquezas, herança e salário sem exigir qualquer coisa delas para ajuda e sustento. Adicionalmente, se ela é culpada de obscenidade ou conduta indecente, o marido é ordenado a admoestá-la primeiro, e então ela deve parar com este comportamento. No entanto, se ela continua com esta indecência, então ele não deve partilhar a cama com ela (ele dorme noutro lugar), e isto deve continuar por um tempo. Finalmente, se ela se arrepender, então ele partilhará a cama com ela outra vez.

O Dr. Jamal Badawi (St. Mary University, Nova Scotia) é da opinião de que estes três passos são passos a dar necessários antes do divórcio. Em vez de um homem dizer "Eu divorcio-me de ti" três vezes seguidas, ele deve seguir este procedimento antes de agir apressadamente e fazer algo imprudente e desagradável a Allah. O primeiro passo seria como mencionado acima, ter uma "boa conversa" e se ela continuar com um comportamento desagradável, deixar a cama (não ter relações sexuais com ela) por um tempo e, finalmente, a última gota seria dar uma leve "palmadinha" no seu braço, para lhe mostrar que esta é a última gota e que se ela persistir com as suas más maneiras, ele pode divorciar-se dela.

Independentemente das várias posições e opiniões, não há permissão nos ensinamentos do Qur'an e da Sunnah de Muhammad, que a paz esteja com ele, que indiquem que uma pessoa pode "bater" noutra pessoa a seu próprio critério.

Quaisquer traduções do Qur'an que indiquem que os homens podem bater ou abusar das mulheres estão totalmente desconectadas da mensagem do Islam, do resto do Qur'an e dos ensinamentos de Muhammad, que a paz esteja com ele.

A mulher tem direito a pedir divórcio (khula') se o marido for abusivo verbalmente e/ou fisicamente. A seguir encontra-se um veredicto quanto ao assunto:
"Uma mulher tem o direito a pedir divórcio quando o seu marido a trata mal de maneira que ela não possa suportar nem ser paciente, ou se ele não cumprir com a sua obrigação financeira para com ela, ou se ele é alguém que participa em más acções – se ela pensa que deixá-lo está de acordo com o seu melhor interesse e protegerá a sua devoção ao Islam e a sua castidade."
Fatwa de Shaykh Waleed al-Firyaan

Fontes utilizadas: IslamQA e Islam's Women